Seguidores de Jesus em Israel são igualmente uma mistura de judeus messiânicos, crentes estrangeiros e cristãos árabes-israelenses. Todos os três grupos cresceram recentemente – especialmente crentes messiânicos e expatriados – como resultado tanto da imigração quanto da conversão. Há mais de 120 reuniões de língua hebraica. As congregações de língua russa são o segundo maior número (chegando a 50), seguidas por oito congregações de língua amárica (etíope) e um pequeno número de comunidades em várias línguas europeias. Os judeus messiânicos nascidos em Israel são cerca de 1.000. Ore por:

a) Ousadia no testemunho e perseverança na fé apesar das dificuldades e da oposição. Os Haredi consideram os evangélicos subversivos e uma ameaça ao judaísmo e, portanto, os difamam e ocasionalmente os assediam. A tolerância em relação aos cristãos e judeus messiânicos é alta, mas o proselitismo sofre crescente oposição, especialmente dos ultraortodoxos.

b) plenos direitos legais de imigração e aceitação social diante das pressões nacionais, sociais e familiares. A lei israelense estabelece que a identidade nacional e a identidade religiosa dos judeus são uma só; Judeus seculares podem se tornar cidadãos, mas judeus cristãos não.

c) Clareza de ensino e compreensão sobre sua judaicidade – é ​​preciso haver uma identidade cultural sem comprometer a verdade do Novo Testamento. Atualmente, existem escolas de formação bíblica em Tel Aviv, Jerusalém, Haifa e Nazaré para a formação de líderes capazes.

d) Evangélicos árabes são mais numerosos em denominações protestantes e independentes – mas somam menos de 4.000. Destes, apenas algumas dezenas são crentes de origem muçulmana. O número de pessoas que se convertem à fé cresce a um ritmo encorajador, mas elas emigram para o Ocidente com a mesma rapidez.

Unidade entre judeus messiânicos e cristãos árabes. Uma revolução silenciosa nas relações entre judeus e árabes está começando na Terra Santa. A recém-formada Convenção das Igrejas Evangélicas em Israel (e uma organização equivalente na Autoridade Palestina) representa um grande passo à frente. Judeus e árabes cooperam no ministério por meio do Comitê Nacional de Evangelização. Seus esforços conjuntos de evangelização em áreas muçulmanas são bem recebidos. Muitas outras iniciativas populares, muitas vezes não divulgadas, veem esses dois grupos de fiéis, de origens muito diferentes, trilhando um caminho de reconciliação e amizade que é um exemplo para o restante da região. Mas alguns questionam ou até se opõem a tais desenvolvimentos. Ore para que haja graça entre todos os que invocam Jesus/Yeshua/Isa para amar, apoiar e suportar uns aos outros.